Conjuntura econômico-política, impactos na Educação Pública Federal e tarefas para os trabalhadores da educação

📢 Nesta terça-feira, 11 de maio, o o Sintef-GO irá realizar uma transmissão ao vivo com o tema “Conjuntura econômico-política, impactos na Educação Pública Federal e tarefas para os trabalhadores da educação”. 🗣️ Os convidados são a Mad’Ana Desiree, professora aposentada do IFG, Manoel Porto, da Coordenação Nacional do SINASEFE e William Carvalho, ex-coordenador geral … Ler mais…

Nota Política sobre a Jornada de Lutas pela Aprovação da LOA/2025

As seções sindicais do Instituto Federal de Goiás (IFG) e do Instituto Federal Goiano (IF Goiano) vêm a público manifestar sua posição acerca da Jornada de Lutas pela Aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA), marcada para os dias 10 a 12 de março de 2025, com mobilizações, lutas e paralisações. Aprovada pela 200ª Plenária Nacional … Ler mais…

Nota de Orientação acerca da Jornada de Lutas dos Dias 11 e 12 de Março

O Sintef-GO reafirma que a jornada de lutas dos dias 11 e 12 de março será compostas de mobilizações, lutas e paralisações, com vista a pressionar o Governo Federal pelo cumprimento dos acordos assinados ao final da greve do Setor Educação Pública Federal em 2024, bem como demonstrar à sociedade e ao próprio Governo a … Ler mais…

NOTA DE POSICIONAMENTO DO SINTEF-GO ACERCA DOS RETROCESSOS REFERENTES AO CONTROLE ELETRÔNICO DE FREQUÊNCIA E AO RECESSO DOS SERVIDORES TAES

O Sintef-GO vem, por meio dessa Nota, apresentar à comunidade uma análise necessariamente exaustiva acerca da intensificação das formas de controle do trabalho administrativo no IFG, de seus impactos nas vidas dos servidores e, por conseguinte, na qualidade que pode ter o trabalho por eles realizados.

NOTA POLÍTICA

Todo Apoio às(aos) Trabalhadoras(es) da Rede Pública Estadual de Educação de Goiás

O Sintef-GO vem manifestar apoio e solidariedade às trabalhadoras e aos trabalhadores da Rede Pública de Educação de Goiás, em face dos recentes ataques a eles(as) promovidos pelo Governo Ronaldo Caiado e pela Assembleia Legislativa de Goiás (de modo ativo, mas também por omissão).

Inicialmente, repudiamos a aprovação de Projeto de Lei que propõe a retirada de direitos dos Planos de Carreira e Rendimentos, dentre os quais pode-se destacar: a interdição da Gratificação de Dedicação Plena e Integral às(aos) professoras(es) que se afastarem por qualquer motivo por mais de três dias por mês; a vedação de escolha do município/local de lotação da(o) professora(or) nomeado; a restrição de recebimento da Gratificação de Estímulo a Efetiva Regência de Classe (GEERC) e da restrição da Gratificação de Coordenação Pedagógica (GRATCP) em caso de licença para acompanhamento de tratamento de saúde de membro da família superior a três dias no mês.

Também nos unimos aos demais sindicatos, professores(as), estudantes e sociedade civil em geral que têm repudiado a mais recente agressão verbal realizada pela Secretária de Educação do Estado de Goiás, Fátima Gavioli, às(aos) professoras(es) e à educação pública. Segundo ela quem entender que os salários (sem aumento) dos professores(as) os(as) leva a passar ‘fome’, “tem que achar um trabalho que ganha mais, porque na educação você já entrou sabendo quanto seria seu salário”. Questionada por professoras(es) acerca das condições precárias dos contratos temporários, que não teriam direitos básicos garantidos, a senhora Gavioli afirmou que o(a) professor que é contrato e “quer ter emprego que te libera para ir ao médico, você precisa sair!”. Saliente-se que o Governo Ronaldo Caiado ostenta a condição de acumular 50% de professoras(es) sob contrato (precário) de trabalho.

Deve-se destacar que os referidos ataques às(aos) trabalhadoras(es) da educação se constituem em questão grave de diversas dimensões. São, por um lado, formas de aprofundamento da precarização, do desmonte da escola pública e que pavimentam caminhos para sua privatização, como tem se dado em larga escala nos demais estados da federação. Por outro lado, são ações que impactam diretamente no crescente desvalor, desrespeito e desinteresse pela carreira docente e técnico-administrativa, provocando cada vez menos procura aos cursos de licenciatura e formação inicial e continuada desses trabalhadores.

Por essa razão, o Sintef-GO também insta que as Direções e Conselhos Superiores das Instituições de Ensino Superior Públicas – IES (UEG, UFG, IFG e IF Goiano), amparadas na autonomia e independência institucional asseguradas pela condição de autarquias, se posicionem em favor dessas(es) trabalhadoras(es). Isso porque essas IES, bem como as demais que têm como uma das suas funções sociais a oferta de cursos de licenciatura, a formação inicial e continuada de trabalhadores da educação e a realização de projetos de pesquisa e de extensão vinculados à Educação Básica são corresponsáveis pela educação pública estadual e municipais em Goiás.

Nunca aceitaremos práticas autoritárias e desumanizadoras na gestão da Educação Pública!

 

Sintef-GO,

Na Luta!

 

04 de novembro de 2024.

 

 

 

 

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A GREVE CONTINUA: ENTENDA NOSSOS MOTIVOS!

      A partir da compreensão de que a comunicação aberta e o diálogo são fundamentais no processo da greve, trabalhadoras/es do IFG e IF Goiano vem a público se posicionar e expor os motivos de manutenção do movimento grevista.                       As condições que levaram à deflagração da greve partem de um quadro político desenvolvido nos … Ler mais…

Análise de Conjuntura: a luta por direitos socioeducacionais

O Comando Local de Greve do Sintef-GO, do IFG-Câmpus Goiânia, convida estudantes, TAEs e docentes do IFG e toda a comunidade para Aula Pública de Greve, a ser realizada no dia 30 de abril (terça-feira), às 9h30. O momento formativo, com o tema “Análise de Conjuntura: a luta por direitos socioeducacionais“, será conduzido pela Profa. … Ler mais…

CARTA À COMUNIDADE ESTUDANTIL, MÃES, PAIS E/OU RESPONSÁVEIS

Os Institutos Federais tem se mantido, com grande sacrifício de servidores e de gestores, como instituições de elevada qualidade e acessível às(aos) filhas(os) das(os) trabalhadoras(es) brasileiras(os), proporcionando escolarização e formação àquelas/àqueles que pretendem ocupar funções no setor público ou na iniciativa privada, bem como dar continuidade aos estudos de graduação e de pós-graduação nos próprios … Ler mais…

10 RAZÕES PARA A GREVE UNIFICADA DA REDE FEDERAL

O governo ignorou as propostas de recomposição salarial entregues pelo FONASEFE e pelas demais entidades nacionais do setor da Educação Federal, bem como não ofereceu nada nas mesas específicas de negociação; As perdas salariais acumuladas entre 2010 e 2023 totalizam aproximadamente 53,05% na Carreira PCCTAE e 39,42% na Carreira EBTT, cujo cálculo absorveu o aumento … Ler mais…

Campanha Salarial 2024: Entenda a proposta do Governo e a contraproposta das entidades

Após meses de negociação com os sindicatos das/os servidores públicas/os federais o Governo Federal atendeu ao pedido de equiparação dos benefícios de servidoras/es do Executivo com os demais poderes, porém não apresentou nenhuma proposta de reajuste salarial. Os sindicatos da base do FONASEFE aceitaram a equiparação dos benefícios, mas fez contraproposta para irmos além, uma … Ler mais…