Fotos Sintef-GO | 2016

O Sintef-GO promoveu, no dia 19 de dezembro, uma Assembleia Universitária com o reitor do Instituto Federal de Goiás (IFG), estudantes e servidores, com o intuito de estreitar relações entre gestores e a comunidade acadêmica e fortalecer a autonomia institucional, principalmente diante de intervenções externas e de judicialização dos movimentos sociais e classistas. Além disso, o evento objetivou elucidar como as mudanças políticas e econômicas podem resultar na precarização e sucateamento da Rede Federal de Ensino.

Reunidos em Assembleia Geral, os servidores da base do Sintef-GO deliberaram pelo fim da greve de 2016. A greve foi deflagrada no mês de outubro contra o ajuste fiscal promovido pelo governo Temer, especialmente, contra a PEC 241, o PL 257, reforma da Previdência Social e contra a medida provisória de reformulação do Ensino Médio.

Trabalhadores, estudantes e militantes de movimentos sociais foram duramente reprendidos por policiais, enquanto protestavam contra a PEC 55, em Brasília-DF. A violência iniciou por volta das 18 horas de terça-feira, 29 de novembro, quando os manifestantes chegaram ao Congresso Nacional. Dentro do prédio, os parlamentares aprovaram, em 1º turno, o texto-base da PEC 55, com 61 votos a favor e 14 contrários.

Em todo o Brasil, trabalhadores, estudantes e militantes de movimentos sociais e sindicais realizaram paralisações e protestos, com o objetivo de enfrentar os ataques a direitos trabalhistas, denunciar as reformas neoliberais do governo Temer e mobilizar os trabalhadores pelo crescimento da economia e mais empregos. Em Goiânia, um ato foi realizado no centro da capital, com participação do Sintef-GO. 

Estudantes, professores, técnicos-administrativos de instituições de ensino, profissionais da saúde, militantes de movimentos sociais e demais trabalhadores se reuniram para protestar contra os ataques do Governo Temer e denunciar a farsa do ajuste fiscal, proposto na PEC 55. Mobilizados na Ocupação do Câmpus IFG, os estudantes da se juntaram aos servidores para marchar rumo ao centro da Capital. No trajeto, foram distribuídos panfletos à comunidade, enquanto os manifestantes se reversavam ao microfone. As palavras de ordem alertaram sobre os perigos dos projetos que tramitam no Congresso Nacional. 

Nos dias 9 e 10 de novembro, o Sintef-GO promoveu um passeio com os aposentados filiados ao sindicato. Foi um momento de descontração e lazer em Caldas Novas. A oportunidade foi propícia para reencontrar os amigos e se divertir nas águas termais da região. No primeiro dia, o passeio foi ao Hot Park, Rio Quente. No dia 10, os servidores relaxaram no Hotel Águas do Paranoá!

Até 31 de dezembro de 2015, a dívida pública consumiu 42% (R$ 962 bilhões) do gasto federal. Para realizar estudos localmente e investigar o endividamento público brasileiro, foi lançado o Núcleo Goiás da Auditoria Cidadã da Dívida Pública. A iniciativa contou com programação pela manhã e noite do dia 7 de novembro e atraiu servidores da base do Sintef-GO, SINT-IFESgo, estudantes e trabalhadores em geral.

Na quinta-feira, 3 de novembro, houve uma grande manifestação em Goiânia contra a PEC 55 (PEC 241) e demais ataques que o governo Temer vem promovendo aos direitos sociais, trabalhistas e estudantis. A concentração do ato ocorreu às 17h, na Praça dos Bandeirantes, no Centro de Goiânia. A ação foi chamada por movimentos estudantis nas redes sociais.

No dia 24 de outubro estava marcada a votação em 2º turno da PEC 241 na Câmara dos Deputados. O Sintef-GO mobilizou servidores para participarem da Caravana a Brasília, para protestar e pressionar os parlamentares a votarem contra. O ato fez parte do calendário de lutas do Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe).

Reunidos no Câmpus Goiânia do Instituto Federal de Goiás (IFG), os servidores da base do Sintef-GO deflagraram greve na manhã de quinta-feira, 20 de outubro. A greve iniciou a partir de 25 de outubro, sendo uma deliberação para aglutinar forças na luta contra o ajuste fiscal promovido pelo governo Temer, especialmente, contra a PEC 241, o PL 257, reforma da Previdência Social e contra a medida provisória de reformulação do Ensino Médio, entre outros ataques à classe trabalhadora e aos direitos sociais. A paralisação das atividades foi decidida por professores e técnicos-administrativos, sendo 88 votos a favor e 28 contra.

No dia 30 de setembro, servidores e estudantes compareceram ao Câmpus Goiânia para participar da Audiência Pública com o reitor do IFG, Jerônimo Rodrigues da Silva. A iniciativa do Sintef-GO objetivou discutir abertamente as pautas que comprometem o funcionamento do IFG e sua função social. Estiveram em discussão as políticas do atual governo e suas implicações sobre a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica em todo o Brasil, com destaque para medidas de ajuste fiscal (por meio da PEC 241 e PL 257), a Lei Orçamentária Anual (LOA) e o contingenciamento de recursos, além da proposta de reformulação do ensino médio. Na pauta interna, a auditoria do IFG foi muito criticada, sendo questionado o seu papel e limite de atuação. Também foram destacadas as cargas horárias dos servidores técnico-administrativos e docentes, além de discussões sobre recomposição de conselhos da instituição.

Servidores e estudantes se reuniram no Câmpus Goiânia do IFG para alertar e mobilizar a comunidade acadêmica contra os ataques investidos pelo governo Temer e pelo governo estadual de Marconi Perillo. Promovida pelo Sintef-GO, a atividade ocorreu em três turnos e integrou o movimento de luta nacional chamado pelas centrais sindicais para este dia. Ao microfone, foi divulgada sistematicamente a Carta de Vitória, publicada durante a 40ª Reunião dos Dirigentes das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica – Reditec, em Vitória (ES). O documento traz críticas sobre cinco temas específicos: a reforma do Ensino Médio; o PLP 257, que cria programa de demissão voluntária e impede o cumprimento dos planos de carreira dos servidores públicos; a PEC 241, que congela o orçamento da saúde, da educação e outros investimentos públicos por vinte anos; o quadro orçamentário e financeiro de 2016; e a Lei Orçamentária Anual – LOA 2017.

Na manhã de terça-feira, 20 de setembro, foi lançado um comitê local do IFG que compõe a “Frente Goiana Por Uma Escola Sem Mordaça”, iniciativa que visa discutir e enfrentar o projeto “Escola sem Partido”, em discussão no Congresso Nacional. O evento, organizado com o apoio do Sintef-GO, debateu as implicações que o projeto de lei “Escola Sem Partido” acarretam na escola, na educação brasileira e na sociedade em geral.

Os servidores do Instituto Federal de Goiás (IFG) aprovaram, por ampla maioria, paralisar as atividades acadêmicas e administrativas no dia 22 de setembro. A deliberação acompanha o encaminhamento da jornada de lutas, promovida por centrais e sindicatos nacionais, contra o desmonte do Estado, o ajuste fiscal, a redução dos investimentos em áreas importantes como Educação e Saúde, a retirada dos direitos trabalhistas e previdenciários, e as privatizações das empresas estatais – ataques intensificados no governo Temer.

Na terça-feira, 13 de setembro, servidores públicos, trabalhadores da iniciativa privada e estudantes de todo o Brasil, participaram de uma grande marcha unificada em Brasília, exigindo a saída do presidente Michel Temer. Nem mesmo o sol escaldante do meio-dia inibiu os manifestantes, que também gritaram contra o ajuste fiscal, a precarização da educação, da saúde, da segurança, a retirada dos direitos trabalhistas e previdenciários. A organização do movimento estima que mais de 10 mil pessoas participaram do ato.

Deliberado na manhã de terça-feira, 23 de agosto, o “estado de mobilização” visou construir uma unidade de luta rumo à greve geral dos servidores públicos federais. A decisão foi tomada por servidores da reitoria e câmpus Goiânia e Goiânia Oeste do Instituto Federal de Goiás (IFG), durante Assembleia Geral convocada pelo Sintef-GO.

Estudantes, sindicalistas e militantes de movimentos sociais se reuniram, no dia 17 de agosto, para lançar a Frente Goiana por uma Escola Sem Mordaça. A Frente, que já congrega 21 entidades – dentre elas o Sintef-GO –, aglutina setores e pessoas dispostas a denunciar, mobilizar e construir agendas de luta para barrar as rápidas tramitações, no Congresso Nacional, de retrocessos e inconstitucionalidades dos projetos de lei baseados na ideologia conservadora da “Escola Sem Partido”. O evento ocorreu na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás (UFG).

“A crise política, entidades, movimentos sociais e cenários futuros” foi o tema de palestra proferida por Plínio de Arruda Sampaio (Unicamp), na tarde do dia 30 de junho, na Cinemateca do Câmpus Goiânia do IFG. A iniciativa foi do Núcleo de Pesquisa Marx (Nupe-Marx), com o apoio do Sintef-GO.

No dia 16 de junho ocorreram paralisações dos servidores públicos convocadas por centrais sindicais em todos os cantos do Brasil. No Instituto Federal de Goiás, o Sintef-GO convocou os servidores para refletir sobre a atual situação da Instituição com as políticas impostas pelo Ministério da Educação para a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. O momento debateu os rumos que a atual administração do IFG tem indicado para instituição, sobretudo no que tange à aplicação das portarias 17 e 246 do MEC, Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Regimento Interno e gestão de pessoas.

O Sintef-GO encaminhou representantes para participar do II Encontro Nacional de Educação (ENE), que ocorreu de 16 a 18 de junho, na UnB, em Brasília – DF. A mesa de abertura do evento discutiu o tema: "Por um projeto classista e democrático de educação, contra o Ajuste Fiscal e a dívida pública". 

Os representantes do Sintef-GO estiveram em Brasília para participação no II Encontro Nacional de Educação (ENE), que reuniu servidores de todas as partes do país. Eles participaram da "Marcha em Defesa da Educação Pública", um movimento a favor dos servidores públicos e contra os ataques a classe trabalhadora. O ato foi proposto pelo Comitê Nacional em Defesa dos 10% do PIB para Educação Pública e pelo Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais, e fez parte da programação do II ENE.

O Sintef-GO foi parceiro em mais um evento voltado aos servidores do IFG: Dia do Servidor Público Aposentado! A iniciativa integra o programa Vivendo com Saúde da Coordenação de Assistência ao Servidor (CAS) do Câmpus Goiânia. 

No início do mês, o Sintef-GO promoveu um debate sobre o atual cenário político brasileiro e seus desdobramentos, com participação dos professores Marcelo Lira (IFG), Walmir Barbosa (IFG) e David Maciel (UFG). O debate foi realizado no Miniauditório Demartin Bizerra, localizado no Câmpus Goiânia do IFG. 

Na manhã de sexta-feira, 27, teve início a Reunião Nacional da CSP - Conlutas em São Paulo. Os representantes do Sintef-GO, Roberto Veloso, Regina Marinho e Marilene Santos, estiveram presentes no evento que discutiu, entre outros assuntos, a conjuntura política, econômica e social brasileira e os caminhos para mobilização dos trabalhadores brasileiros. 

Na manhã de 19 de maio, servidores da reitoria e dos câmpus Goiânia e Goiânia Oeste do Instituto Federal de Goiás (IFG) conheceram a nova marca do Sintef-GO, além de conferir detalhes sobre o novo site da entidade. Na pauta da Assembleia Geral Ordinária, também foi realizada a prestação de contas e uma breve análise de conjuntura sobre o cenário político do Brasil.

Somados a outros trabalhadores, o vice-presidente docente do Sintef-GO, Flávio Morais de Miranda, e a servidora Everlíbea Leonor de Araújo participaram de ato em comemorações ao Dia do Trabalhador na capital paulista. A atividade do dia 1º de maio encerrou a programação dos sindicalistas, que também participaram da 142ª Plenária Nacional do Sinasefe, iniciada em 29 de abril. 

A tarde de quinta-feira, 28 de abril, foi dedicada ao debate sobre o processo de implantação das Organizações Sociais (O.S.). A ação, promovida pelo Sintef-GO, reuniu servidores e alunos do Câmpus Goiânia do IFG, especialmente dos cursos de licenciaturas, que se dispuseram a debater o tema com a professora de Filosofia da Rede Estadual de Educação, Diane Rocha Miranda, e com o estudante secundarista do Colégio Cecília Meirelles, Brenno Henrique de Castro.